Escalas Espaciais de Variabilidade da Produção Secundária e Estrutura da Macrofauna Bentônica em Estuários do Espírito Santo
Nome: Lorena Bonno Bissoli
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 10/10/2016
Orientador:
Nome![]() |
Papel |
---|---|
Angelo Fraga Bernardino | Orientador |
Banca:
Nome![]() |
Papel |
---|---|
Agnaldo Silva Martins | Suplente Interno |
Angelo Fraga Bernardino | Orientador |
FRANCISCO CARLOS ROCHA DE BARROS JUNIOR | Examinador Externo |
Jean-Christophe Joyeux | Examinador Interno |
Renato David Ghisolfi | Examinador Interno |
Resumo: Um importante parâmetro para o estudo da dinâmica do ecossistema é a produção das populações bentônicas. A produção é o meio pelo qual a energia torna-se disponível para ser transmitida entre níveis tróficos no ecossistema, sendo uma medida quantitativa da função da população no ecossistema, muitas vezes utilizada para avaliar o fluxo de energia, a ciclagem de matéria orgânica e interações da cadeia alimentar.
Diferentes fatores controlam a distribuição dos organismos bentônicos nos estuários, como por exemplo, salinidade, composição do sedimento, presença de vegetação, entre outros. Dessa forma, a macrofauna bentônica pode apresentar variações de distribuição em diferentes escalas espaciais dentro de um estuário e entre estuários. O objetivo deste estudo é avaliar as escalas espaciais de variabilidade na produção secundária, na biomassa e na estrutura da macrofauna bentônica em habitats vegetados (manguezal) e não vegetados (planície lamosa) nos estuários do Benevente, Baía de Vitória e Piraquê-Açu, Espírito Santo. A quantificação da produção secundária da macrofauna bentônica dos estuários do Espírito Santo será importante para entender a dinâmica energética do ecossistema.